![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhtHsYHUzB_KPhrKjmoQWO8hniEwP1W97C_E1wgP37g97-Eh40UzUDDmF614kxlcoqN4IRp-Db2PLIlGK1oR6tV1bUfJZeWE5r7TJ4tkEztt-mcrzr_RKzdLrz3Wp6Gswp7Uyfy5sTgIxZP25tXOYjJP6hlAJvig3D2IdSwW1kFJxKklwHDQ7cSpJribUgt/s16000/Imagem%20do%20WhatsApp%20de%202024-04-16%20%C3%A0(s)%2008.31.35_9b26d956.jpg)
Porto Velho, RO - João Carlos da Silva, o Guiga, acusado de matar friamente o professor indígena Ari Uru-Eu-Wau-Wau, foi condenado nesta segunda-feira (15) a 18 anos de prisão em regime inicialmente fechado. Ele foi considerado culpado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Jaru. O crime ocorreu em 18 de abril de 2020, no bar pertencente ao acusado na linha 18, distrito de Tarilândia.
As provas nos autos foram contundentes para a condenação. João Caros é ujm réu perigo, com condenação. O MP apresentou áudios, em que o réu fez ameaças de matar a família da vítima. A defesa foi realizada pela Defensoria Pública, que defendeu a tese de que não havias provas suficientes para a condenação.
Segundo a sentença de pronúncia, o crime foi praticado por motivo fútil e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima. O professor e ambientalista Ari Uru-Eu-Wau-Wau foi morto e arrastado com uma corrente até um veículo, e depois para outro local, com ajuda de um terceiro, não identificado pela investigação realizada pela Polícia Federal.
Fonte: Rondôniagora
0 Comentários