Nem tudo no governo Lula foi acerto, nem tudo no governo Bolsonaro foi erro, diz Samuel Costa

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Nem tudo no governo Lula foi acerto, nem tudo no governo Bolsonaro foi erro, diz Samuel Costa



Porto Velho, RO - O pré-candidato a prefeito de Porto Velho Samuel Costa (REDE/PSOL), conhecido por suas análises políticas ponderadas, trouxe à tona uma reflexão sobre os mandatos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), destacando acertos e erros de ambos em um cenário de política nacional complexa.

Durante o governo Lula, segundo Costa, houve um claro avanço nas políticas sociais, com programas efetivos de combate à extrema pobreza, que mudaram significativamente o cenário social brasileiro. "O governo Lula foi capaz de gerar uma nova esperança para muitos brasileiros através de suas políticas inclusivas e de uma série de obras públicas", explica Costa.

Em contraste, o mandato de Bolsonaro apresentou tanto pontos positivos quanto negativos. Costa reconhece que, apesar das críticas frequentes ao governo Bolsonaro, houve esforços para entregar obras em algumas cidades do Brasil, o que trouxe benefícios locais. "É importante destacar que, sob Bolsonaro, algumas obras foram entregues, beneficiando diversas comunidades", admite.

No entanto, Costa aponta que o governo Bolsonaro pecou significativamente no cuidado com os mais vulneráveis. "Embora tenha havido avanços em infraestrutura em certas áreas, o governo falhou em promover e proteger os interesses dos mais pobres, especialmente durante desafios críticos como a pandemia", critica.

Costa também destacou a situação específica de Porto Velho, mencionando que a cidade não se beneficiou suficientemente durante o governo Bolsonaro, reforçando a necessidade de uma avaliação mais cuidadosa e apolítica das políticas públicas. "Precisamos deixar de lado as preferências ideológicas e focar nos reais problemas da nossa capital", conclui, chamando a atenção para a importância de discutir e resolver os desafios locais de forma objetiva e pragmática.

Esta análise de Samuel Costa busca, portanto, encorajar uma discussão mais equilibrada e menos polarizada sobre os impactos dos governos anteriores, com um olhar crítico mas justo sobre os sucessos e falhas de cada gestão.


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