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Alta do índice no país vizinho foi de 6% em janeiro; os itens que mais pesaram no mês passado foram habitação, água, eletricidade e combustíveis. Foto: Pixabay
Porto Velho, RO - A inflação na Argentina subiu 6% em janeiro e, nos últimos 12 meses, bateu em 98,8%, segundo dados oficiais do Indec, o “IBGE argentino”. No ano passado, o índice fechou em 94,8%, um dos mais altos em todo o mundo.
O governo de Alberto Fernández estima um índice acumulado de 60% para 2023, no qual nenhum dos principais bancos ou consultorias do país vizinho acredita: projeções do Banco Central com o mercado preveem inflação de 97,6%.
Segundo a agência France Presse, os itens que mais pesaram na inflação argentina no mês passado foram habitação, água, eletricidade e combustíveis (alta de 8%).
A Argentina convive com taxas anuais de inflação acima de dois dígitos há mais de uma década, mas a escalada dos preços acelerou fortemente desde 2018. Nesse ano, o índice chegou a 47,6%.
Fonte: O Antagonista
Porto Velho, RO - A inflação na Argentina subiu 6% em janeiro e, nos últimos 12 meses, bateu em 98,8%, segundo dados oficiais do Indec, o “IBGE argentino”. No ano passado, o índice fechou em 94,8%, um dos mais altos em todo o mundo.
O governo de Alberto Fernández estima um índice acumulado de 60% para 2023, no qual nenhum dos principais bancos ou consultorias do país vizinho acredita: projeções do Banco Central com o mercado preveem inflação de 97,6%.
Segundo a agência France Presse, os itens que mais pesaram na inflação argentina no mês passado foram habitação, água, eletricidade e combustíveis (alta de 8%).
A Argentina convive com taxas anuais de inflação acima de dois dígitos há mais de uma década, mas a escalada dos preços acelerou fortemente desde 2018. Nesse ano, o índice chegou a 47,6%.
Fonte: O Antagonista
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