Contrato com MB limpeza urbana deve ser suspenso para garantir moralidade e evitar prejuízo aos cofres públicos

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Brasil 364

Contrato com MB limpeza urbana deve ser suspenso para garantir moralidade e evitar prejuízo aos cofres públicos

364 - O contrato firmado entre a Prefeitura de Porto Velho e a empresa MB Limpeza Urbana, no valor de R$ 33 milhões para um período de apenas 180 dias, tem se tornado um símbolo de má gestão e descaso com o dinheiro público. Com um custo diário superior a R$ 160 mil, o contrato está cercado de suspeitas e precisa ser suspenso imediatamente para evitar prejuízos ainda maiores ao município.

Além das denúncias de superfaturamento e falta de transparência na contratação, o serviço prestado pela empresa tem sido alvo de críticas contundentes. Os trabalhadores terceirizados, contratados pela MB Limpeza Urbana, não receberam capacitação adequada para a função, o que compromete a qualidade da coleta de resíduos na cidade. Sem treinamento específico, os funcionários estão apenas executando ações paliativas, removendo o lixo das áreas centrais para criar a falsa impressão de eficiência do programa "Cidade Limpa". Na realidade, os resíduos estão sendo descartados de forma irregular nos bairros periféricos, agravando a crise ambiental e sanitária.

A Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) já emitiu um alerta preocupante sobre os riscos de contaminação do Rio Madeira pelo despejo inadequado de chorume. Sem um aterro sanitário próprio, Porto Velho vê seu lixo sendo transportado sem qualquer planejamento sustentável, resultando na degradação ambiental e colocando em risco a saúde pública.

O prefeito Léo Moraes (Podemos) e sua equipe permanecem em silêncio diante dessas graves denúncias. O mínimo que a administração municipal deveria fazer seria fornecer explicações detalhadas sobre os critérios que levaram à escolha da empresa investigada em outros estados por suposto envolvimento na chamada “Máfia do Lixo”. Além disso, a população tem o direito de saber quais mecanismos de fiscalização estão sendo adotados para garantir que o dinheiro público não esteja sendo desperdiçado.

Diante desse cenário, organizações civis e ativistas ambientais já se mobilizam para acionar o Ministério Público de Rondônia (MP/RO) e o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE/RO) para exigir a suspensão do contrato. Se as irregularidades forem confirmadas, os responsáveis deverão ser responsabilizados criminalmente e as devidas sanções aplicadas, incluindo multas e a rescisão do contrato.

A suspensão desse contrato não é apenas uma medida administrativa, mas uma necessidade para proteger a moralidade pública e evitar que Porto Velho seja mais uma vítima de esquemas de corrupção que drenam recursos essenciais para a cidade. O povo não pode pagar essa conta duas vezes: uma com o possível dinheiro público aplicado de forma errada e a outra com os impactos ambientais e sanitários que a empresa MB Limpeza Urbana tem causado. O referido contrato, está cercado de suspeitas e precisa ser suspenso imediatamente para evitar prejuízos ainda maiores ao município.

Além das denúncias de superfaturamento e falta de transparência na contratação, o serviço prestado pela empresa tem sido alvo de críticas contundentes. Os trabalhadores terceirizados, contratados pela MB Limpeza Urbana, não receberam capacitação adequada para a função, o que compromete a qualidade da coleta de resíduos na cidade. Sem treinamento específico, os funcionários estão apenas executando ações paliativas, removendo o lixo das áreas centrais para criar a falsa impressão de eficiência do programa "Cidade Limpa". Na realidade, os resíduos estão sendo descartados de forma irregular nos bairros periféricos, agravando a crise ambiental e sanitária.

A Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) já emitiu um alerta preocupante sobre os riscos de contaminação do Rio Madeira pelo despejo inadequado de chorume. Sem um aterro sanitário próprio, Porto Velho vê seu lixo sendo transportado sem qualquer planejamento sustentável, resultando na degradação ambiental e colocando em risco a saúde pública.

O prefeito Léo Moraes (Podemos) e sua equipe permanecem em silêncio diante dessas graves denúncias. O mínimo que a administração municipal deveria fazer seria fornecer explicações detalhadas sobre os critérios que levaram à escolha da empresa investigada em outros estados por suposto envolvimento na chamada “Máfia do Lixo”. Além disso, a população tem o direito de saber quais mecanismos de fiscalização estão sendo adotados para garantir que o dinheiro público não esteja sendo desperdiçado.

Diante desse cenário, organizações civis e ativistas ambientais já se mobilizam para acionar o Ministério Público de Rondônia (MP/RO) e o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE/RO) para exigir a suspensão do contrato. Se as irregularidades forem confirmadas, os responsáveis deverão ser responsabilizados criminalmente e as devidas sanções aplicadas, incluindo multas e a rescisão do contrato.

A suspensão desse contrato não é apenas uma medida administrativa, mas uma necessidade para proteger a moralidade pública e evitar que Porto Velho seja mais uma vítima de esquemas de corrupção que drenam recursos essenciais para a cidade. O povo não pode pagar essa conta duas vezes: uma com o dinheiro desviado e outra com os impactos ambientais e sanitários que essa gestão irresponsável tem causado.

Fonte: Brasil364

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